terça-feira, 30 de novembro de 2010

BLOG??? COMO ASSIM???

Bom, hoje é o ultimo dia de postagens que serão avaliadas por meu professor de Planejamento de mídia. E pra finalizar está etapa, quero sugerir a você leitor, marketeiro, estudande, curioso, que invista em você, escreva o que sabe e o que tem aprendido. Quando colocamos o que sabemos no "papel",  estamos apenas anexando nossos conhecimentos e ampliando nossa visão sobre eles, mas quando colocamos em um blog, estamos espalhando aprendizado e já dizia o filosofo, quem ensina mais aprende do que transmite.
Experimente. Faça um blog seu.
Eu não vou parar por aqui não, o Giro Publicitário está apenas começando. Aguardem, muito mais vem por ai.

Como fazer um blog: http://www.youtube.com/watch?v=X5GlHTfDNa0&feature=related

Rafaela - Giro Publicitario

Interessante

Tem dúvidas sobre o que é mídia e o que é web 2.0????

Para esclarecimentos assista os vídeos aos quais os link´s abaixo dispõe.
Vídeos interessantes, confira.

http://www.youtube.com/watch?v=6e5jJF8h0xA&feature=related

 

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Termos técnicos - É preciso saber!

Em se tratando de mídia exterior encontramos algumas nomes que em muitos momentos não conseguimos identifica-los abaixo seguem alguns exemplos de termos técnicos e imagens que lhes dão significado.

Backlight 


Empena


Frontlight 


Outdoor

Triedro 



Recomendo







Criatividade a flor da pele

Nos tempos atuais é preciso buscar novas formas de comunicação. Existem "leque" de divulgação, seja você mídia, planejamento, criação, não importa o departamento, seja criativo e busque se destacar, não se contente com o comum, saia do comum, pois é assim irá conseguir bons resultados.

Abaixo encontra-se algumas peças que revelam o poder da criatividade e o quanto se destacam. Inspire-se:
















Negociação em mídia


Negociar não é a mesma coisa que comprar. Quando negociamos buscamos receber algum beneficio e na publicidade é um ato que deve estar sempre aflorado, já que é preciso negociar sempre, principalmente em se tratando de mídia.
É necessário estarmos atentos há tudo ano nosso redor, já que é preciso negociar sempre.
O mídia é um profissional que deve estar rodeado de pessoas, pois quanto maior seus contatos mais ele irá criar negociações essa é  uma ação que ele deve muito bem conduzir, pois além de buscar novas atividades é o responsável pela saída da verba e diante disso se espera retornos positivos, para tanto busque ser um bom negociador para se tornar um bom profissional de mídia.

7 dicas de gestão de mídias sociais para pequenas empresas


Por Cleyton Torres
 

A web 2.0 trouxe significativas mudanças para com o mundo, seja no cenário de entretenimento e informação, seja no espaço empresarial. Com os avanços tecnológicos, a comunicação atingiu novos patamares e conceitos foram profundamente transformados e revolucionados. Locais, públicos, formas de mensuração e de impacto aderiram novos pontos e formas estratégicas diferentes.
No mundo atual, não é possível falar em informação, entretenimento e, principalmente, em digimundo empresarial, sem falar em mídias sociais. Você precisa estar nas mídias sociais para fazer diferença? Claro que não. Mas uma vez você estando dentro dessas novas plataformas de comunicação, com certeza você fará um diferencial de mercado enorme.
Abaixo listei 7 dicas que podem ajudar pequenas empresas a tomarem um impulso primário e certeiro em relação ao novo contexto midiático e empresarial que o mundo se encontra.

1. Saiba o que é e como funciona
O que são redes sociais? O que são mídias sociais? Saiba diferenciar mídia social de rede social. Ambas andam sempre de mão dadas, mas não são a mesma coisa! Tente estudar qual são as melhores ferramentas que podem auxiliá-lo na entrada desse novo canal de comunicação com seus públicos, externos e internos. Saiba o que é e, principalmente, como funciona.
2. Fique atento aos erros e acertos de seus concorrentes
Os acertos estão, cada vez mais, focados em estratégias específicas e certeiras. São pontos sazonais de empresas que apostaram e ousaram em implantar ações que fizeram diferença no digimundo. Porém, mas evidente ainda, são os erros cometidos, vide caso Locaweb, Fiat (que cometeram o mesmo erro!) e Nestlé. Aprenda com a estupidez deles. Quem não sabe trabalhar com mídias sociais tem um enorme problema, mas quem não sabe trabalhar com mídias sociais cometendo os mesmos erros que outros já cometeram, ou seja, que podiam ser evitados, possuem um problema maior ainda!
Errar uma vez é humano, mas errar o mesmo erro é ignorância estratégica empresarial. E lembre-se: nem só porque algo deu certo ou errado em uma empresa significa que ocorrerá exatamente igual na sua. São públicos, culturas e contextos diferentes, mas a precaução ainda é o melhor remédio.
3. Crie seus planos, estratégias e expectativas
Até onde você quer chegar? Com que meios você quer chegar lá? E depois, vai fazer o que quando chegar até lá? Trace, mesmo que de maneira simplória, pequenos cenários e planos para desenvolvimento. Fique atento a possíveis erros e, também, a um possível sucesso fora de controle. Se algo der certo demais, você deve estar tão preparado para gerenciar as mídias sociais como se estivesse para se algo desse errado. Se uma campanha der certo, se for positiva, o que fará depois que terminar todo o investimento inicial? Fechará? Jamais entre em conflito direto com algo que está dando certo perante seu público.
4. Tenha um blog corporativo e profissional
Blog corporativo não é sinônimo de blog profissional, assim como blog profissional não é sinônimo de blog corporativo. O que mais se vê no digimundo empresarial é um total descaso com essa fantástica e primordial ferramenta. O blog nas empresas é tratado como um puxadinho, algo que se pode ir levando de maneira simples e sem muito profissionalismo. Um blog reflete, hoje, a imagem da sua empresa parente um público informívoro, ávido por informação e que está disposto a abraçar uma causa, ou fazer de tudo para destruir sua reputação, caso você venha a cometer erros graves e sérios.

5. Veja o que você publica e o que seus funcionários publicam
Um jornalista da NatGeo foi demitido por criticar publicamente a revista Veja em seu Twitter. Certo ou errado, o que deve ser evidenciado é que advogados especialistas em direito digital alertam: um funcionário pode ser demitido por cauda de um tweet. Saiba o que você publica e saiba o que seus funcionários publicam. Não há mais diferenciação de perfis públicos ou profissionais, todo profissional tem a imagem vinculada à determinada empresa e deve ter o dever ético e moral de respeitar normas simples de convivência, mesmo no digimundo. Faça, se necessário, cartilhas com orientações sobre como agir em espaços públicos e digitais. Lembre-se: recomendar é diferente de restringir!

6. Chute a bola, cabeceie e seja o goleiro. Tudo ao mesmo tempo
Seja, ao mesmo tempo, o jogador que cobra a falta, que cabeceia para o gol e, caso algo dê errado, seja também o goleiro! Tenha em mente que design, bom conteúdo e pró-atividade andam juntos no mundo atual. Seja inovador, ativo e tenha bom gosto! Ninguém mais suporta plataformas desatualizadas e mal gerenciadas, com conteúdo precário e um desenho estilo anos 90!
7. Dê o segundo passo antes do primeiro
Você, até agora, não havia entrado nesse mundo das mídias digitais. Pois bem, uma vez nele, tente prever o que seu público quer, tente adivinhar o que seus concorrentes irão fazer, com o que irão trabalhar e com quais ferramentas tais empresas projetarão suas campanhas. Dê o segundo passo antes do primeiro, mas cuidado para não tropeçar! Um tombo nesse mundo digital, por menor e mais rápido que seja, significa muito atraso para sua empresa! Esteja exaustivamente antenado com tudo que acontece nessas plataformas e suas novidades. Mas, como gosto de dizer, tenha SEMPRE em mente: você deve saber TUDO de mídias sociais, mas deve saber que SEMPRE os usuários saberão mais que você!

http://www.pontomarketing.com/midias-sociais/7-dicas-de-gestao-de-midias-sociais-para-pequenas-empresas/

Os 12 tipos de consumidores das mídias sociais e do e-commerce


Um estudo realizado pela Proclientia demonstrou que quase 40% dos consumidores online se voltam para o Facebook ou para o Twitter para complementarem suas informações, notícias ou propostas enviadas em campanhas de e-mail marketing.
O estudo também identificou 12 diferentes perfis desses consumidores, onde foram analisados o nível de desempenho nas mídias sociais em diferentes faixas etárias e níveis de renda. Os usuários podem estar inseridos em um ou mais de um perfil. Confiram os 12 tipos:

1. Círculo de confiança
Cerca de 47% dos consumidores online se identificam com esse grupo. Estão interessados em manter contatos com a família e amigos, e não desenvolver novas relações. Como clientes, têm uma atenção difícil de ser captada, pois não gostam de receber e-mails de marcas e produtos, e não gostam quando uma companhia lhe enviam mensagens através do Facebook ou do Twitter.

2. Cautelosos
33% dos consumidores online se consideram parte deste grupo. Trata-se de um grupo de consumidores que se classificam como seletivos na questão com quem se comunicar e sobre qual tipo de informação podem compartilhar na rede. Para eles, as informações e gostos pessoais devem ser levados a sério pelas empresas. São pouco ativos nas redes sociais.

3. Consumidores de informação

Cerca de 33% se identificam com este perfil. Este grupo se baseia no consumo e na busca de informações. Não estão interessados em criar um novo conteúdo, mas sim em coletar opiniões através da análise de produtos e dos comentários de outros consumidores. Os membros deste grupo enxergam o Facebook como uma ferramenta para manter contato com amigos e familiares, e o Twitter como um canal de informação. Para captar a atenção desse perfil, as marcas devem ter um bom conteúdo nas redes sociais, além de e-mails atrativos.

4. Entusiastas

Para 32% dos consumidores que se identificam com esse grupo, o importante é levar para as redes seus interesses do mundo offline, como música, cinema, esportes, e por isso buscam se conectar com pessoas que tenham os mesmos gostos. São fundamentalmente jovens, bastante ativos nas redes sociais e também nos e-mails. Gostam de serem os primeiros a recebem uma determinada informação sobre as marcas, mas exigem que essa informação seja, no mínimo, interessante.

5. Caçadores de promoções

Cerca de 30% dos consumidores que se identificam com esse perfil buscam conseguir descontos e promoções através de todos os meios online possíveis, como e-mail, o Facebook e o Twitter. Não são muito ativos na geração de conteúdo próprio, mas participam com comentários em artigos sobre produtos e empresas. 45% das mães com filhos em casa se classificam como "caçadoras de promoções" e, em média, são fãs de 10 marcas no Facebook, seguem 10 empresas no Twitter e recebem 14 e-mails de companhias por dia.

6. Compradores

24% dos consumidores online afirmam pertencerem a esse grupo. Estão mais interessante em comprar quando estão nas redes sociais, porém seus interesses não se limitam às transações online. Passam muito tempo investigando e preparando suas compras. Ao contrário do perfil dos "caçadores de promoções", esse grupo está mais interessado em qualidade do que no preço propriamente dito. São maiores de 25 anos e possuem alto poder aquisitivo. Dentro desse grupo, 35% afirmam que preferem marcas que enviem e-mails com o consentimento deles, 27% são mais propensos a comprar algo depois de seguir a empresa no Twitter e 175 comprar um produto depois de interagir com a empresa no Facebook.

7. Viciados em informação

Formam parte deste grupo 21% dos consumidores online. Caracterizam-se por utilizar a rede como fonte primária de informações para notícias e eventos. São viciados em contribuir com as mídias sociais, especialmente publicando artigos, comentando textos de outros usuários e votando em notícias. São mais propensos a ler artigos sobre produtos do que os consumidores entusiastas, compradores e os "caçadores de promoções".

8. Jogadores

19% dos consumidores online estão interessados em novidades sobre games. Trata-se de um grupo de baixo pode aquisitivo. Utilizam as redes sociais, sobretudo o Facebook, para jogar e compartilhar experiências. Não estão interessados em seguir as marcas nas redes.

9. Sociáveis

Identificam-se com esse grupo cerca de 19% dos consumidores online. Gostam de fazer muitos amigos, onde utilizam as redes sociais para manterem contato, mas nunca com colegas de trabalho. Estão interessados em ofertas e promoções, e preferem receber e-mails a mensagens no Facebook ou Twitter. São geralmente blogueiros ativos que falam sobre suas experiências próprias.

10. Negociadores

Para 8% dos consumidores online fazer negócios é a prioridade, buscam as últimas tendências do mercado, fazem contatos profissionais e procuram oportunidades de trabalho através do LinkedIn. Usam frequentemente o e-mail e são bastante ativos nas redes sociais, mas não gostam de seguir empresas no Twitter. É mais fácil conseguir a confiança desse grupo através de informações educativas, descontos ou entretenimento.


11. Amplificadores

São 7% dos consumidores online. Os membros desse grupo querem se conectar, educar e compartilhar informações na rede com outros usuários. Levam suas interações online muito a sério. 20% deles usa o Twitter diariamente, e possuem o triplo de seguidores do que a média dos consumidores. Também recebem um maior número de e-mails do que a média, porém são raros os que são de empresas, já que consideram o Facebook e o Twitter as melhores formas de se conectarem com as empresas.

12. Livros abertos

6% dos consumidores online demonstram nas redes sociais seus gostos e suas opiniões negativas sobre algo. Se sentem livres para publicar comentários indesejados ou polêmicos. Querem divulgar suas experiências. Respeitam as marcas, sendo desde defensores ou destruidores. 

Por Cleyton Carlos Torres, jornalista e blogueiro. 
Fonte: Puromarketing.

Empresas devem ter transparência e interatividade nas mídias sociais, apontam leitores



Pois é, 55% dos leitores do blog esperam que as marcas nas mídias sociais transmitam transparência, interação e novidades em suas ações. Isso é excelente, já que a maioria das pessoas que responderam a enquete sobre "o que esperar de uma marca na social media" procuram interagir de forma mais dinâmica com as empresas, gostariam de receber novidades por esses meios e, o mais importante, esperam que a marca seja mais transparente nessa mídia em relação às outras.
Cerca de 35% dos leitores também deram sinal positivo para as empresas nas mídias sociais, já que acreditam que essa plataforma proporcionará um maior diálogo entre as marcas e seus consumidores. Isso demonstra que para massacrantes 90% dos que responderam que as mídias sociais serão benéficas na relação entre empresa e cliente.
Na verdade, podemos apontar que 99% dos leitores esperam boas vibrações pelo lado das empresas, já que 9% também aprova a entrada das marcas nas mídias sociais, mas confessam que só procuram por brindes e promoções, o que, querendo ou não, faz com que seu público aumente o apreço por um determinado produto ou empresa.
E apenas 1% afirmou que não espera nada, já que acreditam que as mídias sociais só são modismos para as maiorias das companhias. Confesso ter ficado surpreendido com a proporção dos que esperam bons pontos daqueles que não esperam nada. Para as empresas, fica a dica: os consumidores querem diálogos, interações, novidades, contato e, porque não, brindes e promoções.
Aliás, aproveite e vote na nova enquete: em escala de importância, qual você acha que é a mídia social fundamental para uma empresa no Brasil? Aguardo as opiniões! =)

Por Cleyton Carlos Torres, jornalista e blogueiro.

Termos que merecem atenção

Com base nas aulas de planejamento de mídia lecionadas pelo professor Marlon:

Algumas formulas auxiliam no planejamento de mídias essas são:

Alcance do público-alvo – nº de pessoas a serem atingidas

Total de pessoas atingidas                       . x 100  
Total de pessoas que podem ser atingidas

Freqüência Média – nº médio que se espera da exposição da imagem.

Freqüência: nº de vezes que cada domicilio foi atingido
                                             Total

Não confunda:

Alcance X Audiência

Alcance: nº total de pessoas diferentes atingidas

Audiência: nº médio de pessoas que assistem a cada exibição.

Alcance X Cobertura

Cobertura: Abrangência geográfica

Alcance Alto - Recomendado nas situações abaixo:
Lançamento e relançamento de produto. - conhecimento
Marca Líder – estabilidade de liderança
Aumento de vendas – propaganda
Consumo sazonal – curto prazo/efeito imediato

Baixo Alcance – Recomendado nas situações abaixo:
Marca não líder
Baixa produção
Baixa distribuição

Compreendendo:


GRP - Gross Rating Points - resultado da soma dos índices de audiência (TV).

Freqüência Média: nº médio que se espera da exposição da imagem.
                        
Alta Freqüência – média de 8 visualizações
Média – média de 4 e 7 visualizações
Baixa – média de 3 visualizações

Continuidade – período de veiculação no ano.
Flight (2 ou 3 semanas continuas)

Continuidade Linear – 9 flight – 12 meses – verba alta
Onda – 4 a 6 flight – 12 meses
Concentrada – 3 flight – 3 meses – sazonal
Pulsação – Complementar (datas especiais – Natal, Dia das Mães e outros).


Estratégia de Mídia – justificativa dos meios escolhidos

Básico – Objetivos de alcance, freqüência, continuidade.
Complementar – É necessário quando o Básico não atinge todo o público desejado.
Apoio – Reforço ao Básico com objetivo de alcançar alta freqüência.

Tática de Mídia

Montagem de programação – definição de veículos, seleção de programas, analise de custo x beneficio, rentabilidade, aspectos quantitativos (CPP, CPM) e qualitativos, outros.

Detalhamento da veiculação – unidade de mídias (TV, rádio, impressa), mapa de programação.

Resumo de verba – Criação, produção, veiculação por meio, mês e cidade.

Anexos – Pesquisas, orçamentos.

Montagem de programação – Audiência – Pessoas em domicílios

Custo por Mil (CPM) – Verificação e tipo de pessoa que assiste cada programa, custo para anunciar em cada programa. Calcular o custo para atingir com o programa escolhido o público-alvo.
Custo 1% ou Custo por ponto (CPP) - Valor aplicado em mídia eletrônica com o propósito de abranger 1% dos domicílios que são veiculados as campanhas em planejadas. 


Veículo A: R$ 1.000,00/ 10 mil = R$ 100,00
Veículo B: R$ 2.000,00/ 40 mil = R$ 50,00

Roteiro de Plano de Mídia

Roteiro de Plano de Mídia segundo: http://www.scribd.com/doc/6978376/Roteiro-Plano-de-Midia.









segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Planejamento de mídia: um roteiro básico.

José Carlos Veronezzi condensou este roteiro básico do planejamento de mídia de seu livro “Mídia de A a Z”. o autor é diretor do site de informações e recursos de mídia www.midianet.net. Planos mais elaborados podem ser feitos com sua consultoria e solicitadas através veronezzi@midianet.net.

Independente do tipo de produto, campanha ou tamanho, qualquer Plano de mídia deve ser constituído por três grandes partes, e uma quarta, os anexos, que poderá entrar ou não, de acordo com a necessidade:
A- Informações básicas
B- Objetivos
C- Estratégias
D- Anexos

A - INFORMAÇÕES BÁSICAS
O alicerce do Plano são as informações que devem constar na sua primeira parte, chamadas de Informações Básicas. Trata-se de toda e qualquer informação que possa contribuir para orientar, definir e justificar as decisões contidas no Plano.
A maior parte das informações básicas geralmente vem do briefing de mídia passado pelo cliente, mas isso não quer dizer que não possam ser obtidas informações também de outras fontes: levantamentos especiais feitos pela agência, dados de pesquisas de mercado e de mídia, artigos de imprensa e quaisquer outras fontes de informações.
Essa parte deve conter, no mínimo, os itens a seguir, muitos deles extraídos do briefing passado à agência pelo cliente:
1. Produto
2. Mercado
3. Concorrência
4. Target (público-alvo)
5. Objetivos de marketing
6. Verba e período

B – OBJETIVOS
É a parte vital para o bom desenvolvimento do Plano porque as soluções mais adequadas dependem da precisa definição dos objetivos. São dois os objetivos:
1.     Objetivos de comunicação
 Devem fazer referência ao estilo, tema e conteúdo das peças criativas, a fim de justificar o uso dos meios, veículos, horários, posições, colocações e seções mais adequadas.
 Neste item o Plano precisa mencionar também o nível de conhecimento de marca que se quer atingir ou aumentar. E quais os principais aspectos que a campanha pretende ressaltar ao público.
 A colaboração do anunciante neste item deve ser vista por quem estiver fazendo o Plano de mídia como uma concordância antecipada ao que constará nele.
2.     Objetivos de mídia
Devem ser estabelecidos em função das seguintes circunstâncias:
2.1 Quanto aos níveis de cobertura sobre o target;
2.2 Quanto às funções que os meios de comunicação deverão exercer na campanha, a fim de atender aos objetivos de  marketing e comunicação;
2.3 Quanto à abrangência geográfica que a campanha deve cobrir.

C - ESTRATÉGIAS
Idealmente, as referências aos itens que compõem esta parte do Plano, contendo argumentações, justificativas e detalhes de como serão usados, merecem receber uma explanação integrada, que eles não existem isoladamente para efeito de veiculação, e qualquer um deles pode definir os demais.
Haverá casos em que o conteúdo criativo das peças conduzirá aos meios mais adequados. Outros, em que a escolha antecipada dos meios definirá as peças. E situações em que havendo necessidade de veiculação em determinados mercados, a partir daí os meios serão escolhidos:
1. Mercados/Meios/Peças e formatos
2. Níveis de veiculação
3. Táticas
4. Cronograma de veiculação
5. Programações básicas
6. Resumo da verba

D — Anexos
É importante que todo Plano venha sempre acompanhado pelos rankings de custo por mil de cada meio programado; porque se nos mapas de programações há os programas e veículos selecionados, é nos rankings que o cliente irá ver aqueles que não foram programados. E pode até descobrir algumas injustiças, pois afinal nenhum mídia é infalível.
Estudos de simulações, qualificação, dados de mercados e outras informações, também devem estar no anexo para não atrapalharem a leitura e o raciocínio do Plano.

Pecados e virtudes de um bom Plano de mídia
Nem todos os Planos são um primor de qualidade e virtudes. Existe a situação em que a agência peca pela concisão: o cliente recebe Planos tão resumidos, que parecem charts de um audiovisual. E provavelmente será justamente sobre um assunto em que faltou o áudio, que o diretor de marketing vai fazer muitas perguntas à agência. E nessa hora toda a agência desejaria que o mídia tivesse ido anexado ao Plano.
Um Plano de mídia profissionalmente correto deve:
§                   Ser um documento completo, sem ser redundante.
§                   Não ser superficial, mas também não se emaranhar na erudição.
§                   Ser à prova de dúvidas, sem ser didático.
§                   Ter um raciocínio lógico e coerente, sem se resumir numa única folha de cronograma com resumos de verbas e GRP.
§                   Ser o conjunto de soluções mais rentáveis e adequadas para veicular às peças da campanha, e, principalmente, deixar o cliente e o chefe dele, convencidos disso.